Informações referentes Ao COVID-19
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Comprovante de Residência
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EU ESTAREI TOTALMENTE PROTEGIDO APÓS RECEBER A VACINA DA CORONAVAC COVID-19 ?
A vacinação com a vacina adsorvida covid-19 (inativada) poderá diminuir o risco de uma pessoa ter a doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 (COVID-19). Entretanto, nenhuma vacina é completamente eficaz. Além disso, necessita-se de algumas semanas para que seja obtida uma resposta imune (proteção) adequada. Em conclusão, algumas pessoas podem ainda ter a doença ou a infecção mesmo tendo sido vacinadas, mas poderão ter uma forma menos grave da doença em função desta vacinação.
Ao receber a injeção da vacina adsorvida covid-19 você deverá ficar atento aos seguintes sintomas:
QUAIS SÃO OS POSSÍVEIS RISCOS DE RECEBER A VACINA ADSORVIDA COVID-19 (INATIVADA)?
- dor no local da injeção
- inchaço no local da injeção
- vermelhidão no local da injeção
- caroço duro no local da injeção
- coceira no local da injeção
- mancha roxa no local da injeção
- infecção no local da entrada da agulha na pele
- dor de cabeça
- dor nos músculos
- diarreia
- náusea (enjoo)
- cansaço
- mais raramente febre.
A VACINA ADSORVIDA COVID-19 PODE CAUSAR COVID-19?
Não, a vacina adsorvida covid-19 contém o vírus SARS-CoV-2 morto e por isso não é capaz de causar a doença. Como mencionado anteriormente, existe um risco teórico de que pessoas vacinadas poderiam ter uma infecção mais grave, mas até o momento, não há nenhum relato que isso tenha acontecido com o vírus que causa COVID-19. Esta vacina foi testada antes em animais e estes não tiveram esta infecção mais grave.
Autorização de Uso Emergencial (AUE) da vacina da Janssen contra COVID-19 pela Anvisa
A vacina da Janssen contra a COVID-19 foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio de uma Autorização para Uso Emergencial (AUE), para a prevenção da COVID-19 causada pelo vírus SARS-CoV-2 em indivíduos a partir de 18 anos de idade. O uso emergencial deste produto é autorizado apenas durante a declaração de que existem circunstâncias que justifiquem a Autorização do Uso Emergencial da vacina para o enfrentamento dessa emergência de saúde pública de importância nacional decorrente do surto do novo coronavírus (SARS-CoV-2) conforme estabelece a RDC 475 2021 (v1.0) - RDC 475/2021 (p.1) RESOLUÇÃO RDC Nº 475, DE 10 DE MARÇO DE 2021.
Em janeiro deste ano, a Janssen anunciou que a eficácia global (casos leves a moderados) da vacina é de 66% —menor do que as taxas globais das vacinas de Oxford (70%) e Pfizer (acima de 95%) e maior do que a CoronaVac (50,38%). Mas a resposta protetiva a casos graves (que provocam internações e podem levar à morte) foi maior: chegou a 85%. Os dados foram publicados em estudo na revista científica New England Journal of Medicine. O imunizante, que foi testado também no Brasil durante a fase 3, mostrou-se efetivo também contra as variantes de Manaus (chamada também de variante brasileira), da África do Sul e do Reino Unido.
Conte todos os seus problemas de saúde ao provedor da vacina, inclusive no caso de você:
ter qualquer alergia;
ter febre;
ter um problema hemorrágico ou estar tomando um anticoagulante;
ser imunodeprimido ou tomar um remédio que afete seu sistema imunológico;
estar grávida ou planejando engravidar;
estar amamentando; ou
ter recebido outra vacina conta a COVID-19.
Você não deve tomar a vacina da Janssen contra COVID-19 se você:
teve uma reação alérgica grave a qualquer ingrediente desta vacina.
A vacina da Janssen contra a COVID-19 deve ser administrada como uma injeção no músculo. O esquema de vacinação da vacina é em dose única.
Os efeitos colaterais da vacina da Janssen contra a COVID-19 que foram relatados incluem:
reações no local da aplicação: dor, vermelhidão na pele e inchaço;
efeitos colaterais gerais: dor de cabeça, sensação de muito cansaço, dores musculares, náusea, febre.
Assim como outras vacinas, a vacina da Janssen contra a COVID-19 pode causar uma reação alérgica grave. Uma reação alérgica grave geralmente ocorre dentro de alguns minutos a uma hora após a administração da dose da vacina da Janssen contra COVID-19. Por essa razão, quem aplica a vacina pode pedir que você permaneça no local onde recebeu a dose para monitoramento após a vacinação. Os sinais de uma reação alérgica grave podem incluir:
dificuldade de respirar;
inchaço no rosto e garganta;
batimento cardíaco acelerado;
erupção cutânea forte em todo o corpo;
tonturas e fraqueza.
Esses podem não ser todos os efeitos colaterais possíveis da vacina da Janssen contra a COVID-19. Efeitos graves e inesperados podem acontecer. A vacina da Janssen contra a COVID-19 continua sendo estudada em ensaios clínicos.
A VACINA É SEGURA?
Duas versões da vacina produzidas pela AstraZeneca-SKBio (República da Coreia) e no Instituto Serológico da Índia– foram incluídas na lista da OMS para utilização de emergência. Quando a vacina foi estudada pelo SAGE, já tinha sido analisada pela Agência Europeia do Medicamento (EMA).
A EMA examinou em profundidade os dados sobre a qualidade, segurança e eficácia da vacina e recomendou que fosse dada uma autorização condicional de introdução no mercado para pessoas com 18 anos de idade ou mais.
O Comité Consultivo Mundial para a Segurança das Vacinas, um grupo de peritos que apresenta orientações independentes e fundamentadas à OMS sobre a questão da utilização segura das vacinas, recebe e avalia relatórios de eventos de segurança suspeitos com potencial impacto internacional.
QUAL A EFICÁCIA DA VACINA?
A vacina AZD1222 contra a COVID-19 tem uma eficácia de 63,09% contra a infeção sintomática pelo SARS-CoV-2.
Intervalos mais longos entre as doses, com limites de 8 a 12 semanas, estão associados a uma maior eficácia da vacina.
QUAIS OS POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS DA VACINA?
- Sensibilidade no local da injeção (relatada por mais de 60% dos voluntários);
- Dor no local da injeção, dor de cabeça e fadiga (relatadas por mais de 50% dos voluntários);Dor no corpo e mal-estar (relatadas por mais de 40% dos voluntários);
- Febre e calafrios (relatados por mais de 30% dos voluntários);
- Dor nas articulações e náusea (relatadas por mais de 20% dos voluntários).
- A maioria das reações adversas foi de intensidade leve a moderada e normalmente resolvida poucos dias após a vacinação. As reações adversas foram mais frequentes após a primeira dose da vacina.
A vacina é baseada em mRNA, que usa RNA mensageiro sintético, que auxilia o organismo do indivíduo a gerar anticorpos contra o vírus. Pode ser desenvolvida e fabricada mais rapidamente do que as vacinas tradicionais. A Pfizer selecionou essa tecnologia de vacina baseada em mRNA devido ao seu potencial de alta resposta, segurança e capacidade de rápida produção. A tecnologia de mRNA pode ainda ser estratégica para cenários de pandemias e epidemias devido à agilidade em modificação do antígeno codificado caso necessário, bem como a potencialidade de realização de doses de reforço. A técnica, na qual apenas um pedaço de material genético é usado em vez de todo o vírus, nunca havia sido feita antes.
A vacina da Pfizer e da BioNTech contra a COVID-19 é baseada no RNA mensageiro, ou mRNA, que ajuda o organismo a gerar a imunidade contra o coronavírus, especificamente o vírus SARS-CoV-2. A ideia é que o mRNA sintético dê as instruções ao organismo para a produção de proteínas encontradas na superfície do vírus. Uma vez produzidas no organismo, essas proteínas (ou antígenos) estimulam a resposta do sistema imune resultando, assim, potencialmente em proteção para o indivíduo que recebeu a vacina.
Sim, os resultados dos estudos de fase 3, envolvendo mais de 44 mil voluntários e já publicados em revista científica qualificada, mostraram que globalmente a eficácia da vacina contra a COVID-19 foi de 95%, com esquema de duas doses, num intervalo de 21 dias entre as doses. Os dados demonstraram também que a vacina foi bem tolerada, sendo que nenhuma preocupação séria de segurança foi observada.
Sim, em 23 de fevereiro de 2021, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), concedeu o registro definitivo à vacina para prevenção da COVID-19 desenvolvida em parceria pelos laboratórios Pfizer e BioNTech.
Em 23 de fevereiro de 2021, a ANVISA concedeu o registro definitivo à vacina para prevenção da COVID-19 desenvolvida em parceria pelos laboratórios Pfizer e BioNTech.
O registro definitivo é a comprovação de que a segurança, qualidade e eficácia da vacina foram analisadas e atestadas pela equipe técnica da ANVISA.
Em 19 de março de 2021 a Pfizer assinou com o governo federal um contrato que prevê a entrega de 100 milhões de doses até o final de 2021. Um segundo acordo firmado em 14 de maio de 2021, prevê ainda a disponibilidade de 100 milhões de doses adicionais no último trimestre do ano.
A primeira entrega de doses ao Ministério da Saúde ocorreu em 29 de abril de 2021.
Reiteramos que a vacina da Pfizer e BioNTech contra a COVID-19 só estará disponível à população pelo Programa Nacional de Imunização do SUS.
Hoje, os únicos lotes disponíveis no Brasil são:
Infelizmente não, já finalizamos o recrutamento de pacientes para o estudo de fase 3 no Brasil.
No dia 11/06/21, a Anvisa aprovou o uso da vacina em jovens de 12 a 15 anos. A vacina demonstrou eficácia de 100% em estudo clínico com jovens dessa faixa etária. Os ensaios de fase 3 foram realizados em 2.260 adolescentes, nos Estados Unidos, e apresentaram respostas robustas na produção de anticorpos.
A mesma autorização já havia sido concedida pelo FDA e pela EMA (agências regulatórias de saúde dos EUA e União Europeia), além de países como Reino Unido, Canadá, Chile, Uruguai, Israel, Dubai, Hong Kong, Filipinas, Cingapura e Japão. A utilização e disponibilização da vacina no Brasil segue sob os critérios de recomendação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), incluindo os grupos prioritários para a vacinação e suas idades.
A Pfizer anunciou o início do recrutamento da população entre 6 meses de idade e 11 anos de idade para participação em estudo clínico que irá avaliar eficácia e segurança da vacina contra a COVID-19, especificamente neste grupo etário. Informamos, porém, que esse estudo está sendo realizado apenas nos Estados Unidos, Polônia, Espanha, de modo que não estamos recrutando pacientes no Brasil.
Globalmente, a Pfizer decidiu que a vacina contra a COVID-19 é um bem que deve ser oferecido à população em geral, por isso destinou seus esforços para negociações com os governos federais de todo o mundo. Neste momento, a companhia não pretende comercializar sua vacina no mercado privado, ou com estados e municípios.
A vacina pode ser armazenada a temperatura -90º C a -60º C por até 6 meses, entre -25º C a -15º C por um período único de 2 semanas e em temperatura de refrigerador entre 2º C a 8º C por até 31 dias. Para possibilitar o transporte aos diferentes países ou locais de aplicação, a Pfizer desenvolveu uma embalagem com potencial de armazenamento da vacina na temperatura necessária a base de gelo seco. Nesta embalagem, os frascos de vacina podem ser mantidos por até 30 dias, desde que a correta manutenção do gelo seco seja realizada.
Para que o esquema vacinal seja completo, devem ser aplicadas duas doses da vacina, com um intervalo maior ou igual a 21 dias (de preferência 3 semanas) entre a primeira e a segunda dose.
As indicações sobre regimes de dosagem ficam a critério das autoridades de saúde e podem incluir recomendações seguindo os princípios locais de saúde pública.
Os dados do estudo de Fase 3 demonstraram que, embora haja proteção parcial após cerca de 12 dias da primeira dose, são necessárias duas doses da vacina para que o potencial máximo de proteção contra a doença seja atingido.
Os resultados de eficácia global da vacina, de 95%, foram aferidos a partir de 7 dias da segunda dose do esquema vacinal.
Para esclarecimentos sobre indicação, modo de uso, contraindicações e composição, clique aqui e acesse a bula.
Com base nas projeções atuais, esperamos produzir até 2 bilhões de doses até o final de 2021. Uma vez aprovada para uso, conforme as autoridades regulatórias pertinentes, as doses disponíveis serão alocadas nos países com os quais firmamos acordos de fornecimento. A alocação das doses às populações elegíveis dentro de cada país será uma decisão dos governos locais, baseada nas orientações das autoridades responsáveis. Estamos comprometidos a trabalhar em colaboração com os governos para apoiar essa necessidade de saúde pública.
QUAIS AS REAÇÕES DA VACINA DA PFIZER?
Segundo a bula, é possível ter dor e inchaço no local de injeção, cansaço, dor de cabeça, diarreia, dor muscular, dor nas articulações, calafrios, febre, vermelhidão no local de injeção, náusea e vômito.